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TOMÁS SILVA/OBSERVADOR
TOMÁS SILVA/OBSERVADOR
Acompanhámos os últimos preparativos e estivemos nas horas de abertura da maior feira do livro de sempre para descobrir mudanças e conhecer os desejos dos editores e da organização.
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Há um iglo logo à entrada do recinto e o intenso do branco é realçado pelo cinzento do céu. Está fresco, para um dia de agosto. Não é a primeira vez que esta tenda é montada no quadrante sul do Parque Eduardo VII, junto ao Marquês de Pombal, onde decorre a 92ª edição da Feira do Livro de Lisboa. São dez e meia da manhã, ultimam-se os preparativos. A feira abre portas daqui a duas horas.
Dez e meia e já vários pavilhões têm a portada aberta. Algumas carrinhas ainda circulam nos dois grandes corredores ladeados de barracas, que vão quase até ao cimo do parque, coroado no alto com a imponente bandeira de Portugal, acompanhada pela escultura de João Cutileiro dedicada à Revolução dos Cravos.
No pavilhão da Livraria História Ultramarina, em baixo, à direita, consegue entrever-se o desenho da cara de Oscar Wilde na capa de um livro, o seu ar displicente a contrastar com o peso dos calhamaços de encadernação em capa dura, de vermelho cor de vinho, dispostos na prateleira de fundo. Na Adelaide Books Portugal, está pendurada uma sacola de pano em que a expressão “a cavalo dado não se olha a muda” tem as palavras “cavalo” e “muda” riscadas e trocadas por “livro” e “capa”.
A meio deste corredor da direita, aparece o primeiro grande espaço livreiro, com direito a 24 bancas, três palcos centrais, ornados por candeeiros de vime, para tornarem os espaços mais acolhedores. É o espaço da Penguin Random House Portugal, que alberga chancelas como a Alfaguara, a Companhia das Letras, a Cavalo de Ferro ou a Objectiva.
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