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Entender a fisiologia do algodoeiro para mitigar os efeitos dos estresses foi um dos temas abordados no primeiro dia do 13º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA) no Centro de Convenções de Salvador. A sala temática coordenada pelo pesquisador da Embrapa Algodão, Liv Severino, apresentou propostas para serem aplicadas no manejo das lavouras e teve como segundo palestrante o professor Juan Raphael, da Anhaguera Educacional.
Na sua fala, o pesquisador Liv Severino abordou o tema A fisiologia vegetal simplificada para o manejo do algodão. Ele apresentou ideias que buscam tornar a fisiologia vegetal mais simples e eficaz, na hora de tomar decisões na lavoura de algodão.
“O caminho que facilita nossa compreensão é o entendimento de que as plantas são seres vivos inteligentes. A planta sabe do que precisa. Ela tem memória, estratégia, conhecimento matemático, custo/benefício e capacidade de otimização”. Elas ‘coletam informações’ sobre uso da água, temperatura e luz, processam dados sobre hormônios e enzimas, por exemplo, e ‘tomam’ decisões sobre germinação fotossíntese, produção e qualidade, disse o pesquisador.
Já o engenheiro agrônomo e professor Juan Raphael enfocou as diversas abordagens que podem ser utilizadas pelos produtores para manejar melhor o “tempo” da lavoura na palestra Impactos esperados de diversos estresses abióticos na fisiologia e na qualidade de fibra.
Na sua apresentação, ele abordou os seguintes tópicos: maturidade; avaliação durante o ciclo; temperatura ambiental x precocidade; época de semeadura x maturidade; população de plantas de maturidade, precocidade como escape de estresses, entre outros temas.
Ele destacou que saber corretamente a hora para cada fase do manejo pode ajudar a superar vários desafios. "O algodão tem a característica de, ao mesmo tempo, crescer e se reproduzir. "Por isso, é conhecido como uma planta gangorra. O desafio é alcançar esse equilíbrio entre o crescimento vegetativo e reprodutivo, de forma a garantir os melhores resultados da lavoura", afirmou Raphael.
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