Novas cultivares e produtos serão lançados durante Show Rural de Inverno – O Presente Rural

2022-08-19 17:42:59 By : Ms. Doris Wang

Em sua terceira edição, o Show Rural Coopavel de Inverno se transforma na maior vitrine brasileira para variedades de sementes e produtos destinados às culturas para os meses frios do ano.

Em sua terceira edição, o Show Rural Coopavel de Inverno se transforma na maior vitrine brasileira para variedades de sementes e produtos destinados às culturas para os meses frios do ano. De olho nisso, expositores farão lançamentos durante o evento, de 23 a 25 de agosto, em Cascavel, no Oeste do Paraná, mostrando aos visitantes o melhor resultado de suas pesquisas e investimentos.

Seis das 23 empresas e órgãos de pesquisa que estarão presentes na mostra de tecnologias confirmaram lançamentos. São elas: Corteva, OR Sementes, Biotrigo, Syngenta, Basf e Bionat. “Elas vão apresentar novidades para um público ávido por novas informações sobre as culturas de inverno que, devido aos avanços das tecnologias nos últimos anos, apresentam-se como excelentes opções de investimento e retorno”, destaca o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, convidando a todos a prestigiar o evento.

A Corteva vai apresentar o inseticida Closer, destinado ao controle de pulgões, o fungicida Aproach Power para controle do complexo de manchas e ferrugem da cultura e também o herbicida Paxeo, desenvolvido para controlar plantas daninhas. A OR Sementes trará as cultivares de trigo ORS Soberano e ORS Premium. A Biotrigo terá entre suas novidades no Show Rural Coopavel de Inverno as sementes de trigo TBIO Motriz e TBIO Capaz.

A Syngenta lançará o Miravis, produto de uma nova geração de fungicidas que proporciona maior poder intrínseco de controle e amplo espectro de ação. A Basf vai trazer o Agrega, programa de relacionamento no qual o produtor ganha pontos na compra de itens da empresa que podem ser trocados por produtos e serviços. Por fim, a Bionat lançará o Sprinter, novo produto biológico desenvolvido para auxiliar no arranque das plantas.

O evento terá outras novidades, como programações nas áreas da inovação tecnológica no Espaço Impulso e no Centro Tecnológico de Avicultura, atividades especialmente destinadas à mulher agricultora e uma palestra diária, com início sempre às 15h, com o agrônomo e analista de mercados Vlamir Brandalizze. Vlamir falará, no auditório do Paraná Cooperativo, sobre Um olhar sobre o mercado de grãos. As cultivares de trigo seguem como sensação do evento. Das 40 apresentadas, 29 serão de trigo – as outras de aveia, triticale e plantas de cobertura.

A abertura dos portões do Show Rural Coopavel de Inverno será, diariamente, das 8h30 às 16h30. Os visitantes não pagarão nada para acessar o parque e também poderão utilizar o estacionamento gratuitamente. O restaurante do parque vai funcionar durante os três dias de evento, o que trará mais comodidade aos agricultores, filhos de agricultores, técnicos, acadêmicos e outros interessados nas culturas de inverno.

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Promovido pelo Nucleovet, evento teve mais de 2.300 congressistas e participantes dos eventos paralelos, além de mais de 28 mil visualizações no site durante a transmissão online ao vivo

SBSS trouxe renomados profissionais para debater gestão de pessoas, biosseguridade, gestão de informação, sanidade, nutrição e reprodução na suinocultura.

Referência em toda a América Latina, o Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS), promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), encerrou sua 14ª edição na quinta-feira (18). Palco de relevantes debates no setor, o evento contou com uma programação de três dias e reuniu no Parque de Exposições Tancredo Neves, em Chapecó (SC), mais de 2.300 congressistas e participantes da 13ª Brasil Sul Pig Fair e dos eventos paralelos. O SBSS teve transmissão online em tempo real pelo site do Nucleovet, somando 28.365 visualizações, e foi acessado em mais de 40 países, entre eles Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Portugal, Argentina, Colômbia, México, Peru, Países Baixos, Finlândia, Chile, Irlanda, Áustria e Suécia.

Presidente do Nucleovet, Lucas Piroca

O presidente do Nucleovet, Lucas Piroca, afirmou que o evento foi um sucesso e atingiu os objetivos almejados. “Tivemos palestras fantásticas e excelentes feedbacks do público em relação a toda programação do Simpósio. O SBSS hoje é o maior evento da suinocultura da América Latina e temos orgulho, enquanto Nucleovet, de poder mediar esse encontro entre grandes nomes do setor, importantes empresas e o público que vem até aqui adquirir conhecimento. Que no próximo ano possamos reunir ainda mais pessoas nesse mesmo propósito, pois são elas que fazem a diferença e tornam tudo isso possível”, salientou.

Presidente da Comissão Científica, Paulo Bennemann.

Na programação, o SBSS trouxe renomados profissionais para debater gestão de pessoas, biosseguridade, gestão de informação, sanidade, nutrição e reprodução na suinocultura. Dentro desses painéis, os especialistas abordaram estratégias de capacitação de equipes, desafios sanitários, programas de limpeza e desinfecção, tomada de decisão baseada em dados, peste suína africana, doenças respiratórias, resistência bacteriana, saúde intestinal, imunonutrição e perdas reprodutivas.

Na avaliação do presidente da Comissão Científica do SBSS, Paulo Bennemann, a 14ª edição surpreendeu tanto em número de pessoas quanto no nível de participação do público. “Trouxemos uma programação de qualidade, com palestrantes conceituados, sempre mantendo a preocupação em proporcionar o debate de temas atuais que tenham aplicabilidade prática e possam ser levados diretamente para o campo. Esse é o grande diferencial do Simpósio Brasil Sul de Suinocultura em relação aos outros eventos”, ressaltou.

Paralelamente ao SBSS foi realizada a 13ª Brasil Sul Pig Fair, que reuniu mais de 50 expositores de aditivos, biosseguridade, diagnóstico, equipamentos, genética, nutrição, vacinas, tecnologia, entre outros. A feira proporcionou um espaço presencial e virtual, onde as empresas apresentaram novidades, seus produtos e serviços, permitindo a construção de networking e o aprimoramento técnico dos congressistas.

Granja do Futuro foi uma novidade do 14º SBSS.

Outro espaço de destaque foi a Granja do Futuro, onde as empresas MSD, Boehringer Ingelheim, STA, PEC Smart, Inobram, American Nutrients, BioAromas, Roboagro, ALD e Crystal Springs montaram uma granja modelo, apresentando ao público equipamentos tecnológicos e inovadores para a produção de suínos. A Rafitec Propex foi a responsável pela montagem da estrutura de lona.

Nesta edição, o evento ainda trouxe um momento de confraternização e apresentações musicais no coquetel de abertura, com o Oinc Music Brasil Sul. O SBSS e seus parceiros também divulgaram a campanha do selo Coma Mais Carne Suína, para incentivar o consumo dessa proteína.

A cada Simpósio que promove, o Nucleovet doa parte do valor das inscrições pagas para entidades locais. Nesta edição do SBSS, as entidades contempladas foram o Hospital Regional do Oeste (HRO) e a Associação de Voluntários do HRO (AVHRO). Na solenidade de abertura, o presidente do Nucleovet entregou um cheque simbólico à presidente da AVHRO, Édia Lago, e à voluntária Odila Moretto Folle, que representaram as duas instituições beneficiadas.

O 14º SBSS teve apoio da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Santa Catarina (CRMV/SC), da Embrapa Suínos e Aves, da Prefeitura de Chapecó e da Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc).

A programação desses três dias de evento ficará disponível no site do Nucleovet: www.nucleovet.com.br por 30 dias. A palestra de abertura, por motivos contratuais, ficará acessível por sete dias.

É preciso elevar o nível dos debates, demonstrar categoricamente o quanto a produção pecuária brasileira é comprometida com eficiência, qualidade e o quanto respeita o meio ambiente.

A pecuária brasileira, sobretudo a bovinocultura de corte, sofre intensos ataques ao longo de sua história. Mercados concorrentes, ONGs ambientais, entre outros pequenos e barulhentos grupos da sociedade, volta e meia, estão demandando atenção de produtores e entidades organizadas, que precisam se defender, na ampla maioria das vezes, de coisas que não fizeram ou de generalizações ignorantes sobre a produção de carne bovina e seus impactos.

O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de carne do mundo. Ao longo dos anos, a pecuária evoluiu, com mais produção, usando menos insumos, menos terras, gerando menos impactos ambientais. Tudo graças à evolução científica e tecnológica e graças ao produtor, que tem utilizado ferramentas cada vez mais precisas para produzir alimento de alta qualidade, com a tão desejada sustentabilidade ambiental.

O pecuária brasileira tem reduzido sua pegada ambiental ao longo dos anos. Também tem conquistado melhores índices produtivos e produtos de mais qualidade. São avanços que só mesmo quem é da cadeia produtiva consegue enxergar com nitidez.

Avanços que ocorrem em meio a ataques. Mas porquê, então, os ataques continuam? Porque esse importante setor do agro não se comunica bem. É preciso elevar o nível dos debates, demonstrar categoricamente o quanto a produção pecuária brasileira é comprometida com eficiência, qualidade e o quanto respeita o meio ambiente.

Existem, como em todos lugares, àqueles que fogem à regra, mas eles não devem ser a cara de uma pecuária nacional cada vez mais evidente, produtiva e sustentável.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor de bovinocultura, commodities e maquinários agrícolas acesse gratuitamente a edição digital Bovinos, Grãos e Máquinas.

Governança, questões sociais e de sustentabilidade ambiental, o tripé dos fatores ESG estão no radar da Coopavel desde o início de sua jornada.

Governança, questões sociais e de sustentabilidade ambiental, o tripé dos fatores ESG estão no radar da Coopavel desde o início de sua jornada. É o que afirma o diretor-presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. “Os cooperados já possuem em seu DNA boa parte dos objetivos propostos na agenda ESG”, destaca Dilvo.

Dilvo Grolli, diretor-presidente da Coopavel: “Para alguns a agenda ESG pode ser novidade, mas não no dia-a-dia das cooperativas, que, diante das normas, leis e regras de mercado que obedecem, estão há muito familiarizadas aos conceitos”  – Fotos: Divulgação/Coopavel

Para ele, a participação da comunidade que integra o dia a dia da cooperativa é fundamental para desenvolver as práticas referentes aos fatores ESG. “São eles os fiéis da balança quando falamos em preservação ambiental e produção de alimentos sustentáveis”, destaca. Além disso, segundo Grolli, a comunidade é a primeira a sentir os impactos sociais quando ocorre uma frustração de safra ou aumento de juros no setor. Ele entende que a agenda ESG será um marco positivo para o setor agro, pois esses temas passam a ser observados por todos os setores da sociedade, dividindo o fardo ora imposto aos produtores rurais, em especial na questão ambiental. “As cooperativas são as grandes propulsoras no combate da desigualdade e erradicação da pobreza e também atuamos como agentes de contenção das mudanças climáticas em curso”, pontua.

Grolli acredita que a agenda ESG já vem interferindo de forma positiva nos negócios da Coopavel, e continuará assim para os próximos anos, isso porque a Coopavel já cumpre parte das metas propostas nas ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). “E muitas empresas concorrentes estão iniciando agora esse trabalho de adequação, com isso, saímos na frente em vários desses objetivos os quais já fazem parte da cultura dos cooperados e colaboradores da Coopavel”, salienta. Desde o ano 2000, a Coopavel conta com uma universidade corporativa, a Unicoop, que sempre tratou dos projetos de meio ambiente e social junto aos cooperados, e projetos de treinamento e governança com os colaboradores. Prova disso são as dez mil minas de água recuperadas e as milhares formações acadêmicas e técnicas realizadas durante o período. “O projeto mudou a visão de mundo de muitas pessoas”, comenta Dilvo.

Em 2022, a cooperativa iniciou a renovação da Unicoop, trazendo os conceitos de tecnologia 5.0. “Esse conceito prevê o ser humano como centro de tudo, fazendo com que a tecnologia seja aplicada para o bem-estar das pessoas”, menciona.

Meio ambiente Desde que foi criada, há 51 anos, a Coopavel atua atenta à proteção e preservação ambiental. A cooperativa é pioneira no quesito de tratamento de minas d’água, com um projeto iniciado no ano 2000 e que continua em andamento nas propriedades rurais atendidas pela entidade. A cooperativa conta, entre outros, com programa de proteção de nascentes (Água Viva), que já protegeu mais de um bilhão de litros de água), reaproveitamento de resíduos, uso de energias alternativas, disseminação, a partir de assistência técnica, de informações sobre plantio direto, recuperação de matas ciliares e de áreas degradadas. Além da produção de mudas de árvores nativas para recomposição de matas.

Dilvo cita ainda projetos ambientais específicos para a recuperação de mata ciliar, que conta com a participação da comunidade para o plantio de vegetação nativa nas margens de rios e córregos da região. “Vale destacar que tal iniciativa teve início antes mesmo de se tornar obrigatória por lei”, pontua o presidente da Coopavel.

Embora todas essas ações tenham uma grande repercussão com vistas ao meio ambiente, segundo Dilvo, a principal ação realizada pela Coopavel é intangível, trata-se da implantação da cultura da sustentabilidade junto aos cooperados e colaboradores. Para isso, a Coopavel definiu como sua missão produzir alimentos sustentáveis e conduziu ações por meio de cursos, palestras, workshops e mídia visando o engajamento de todos os atores envolvidos no setor agro, destaca Grolli. “Atualmente, colhemos bons frutos dessa iniciativa, pois somos reconhecidos como uma empresa amiga do meio ambiente e nossos produtos são exportados sem restrições para mais de 70 países mundo afora”, ressalta. Segundo Dilvo, atualmente, 28% do território do Paraná está preservado e as cooperativas, juntamente com seus cooperados, têm grande participação nesse resultado. “Somos o setor que mais tem interesse em preservar o meio ambiente pela dependência que temos dele na produção de alimentos sustentáveis”, salienta.

Por natureza, as cooperativas são entidades ligadas às pessoas, e segundo Dilvo, essa atitude faz referência ao sétimo princípio do cooperativismo, que presa o interesse pela comunidade. E nesse sentido, conforme Dilvo, a Coopavel sempre esteve presente nas comunidades onde tem postos de atendimento instalados. “Atuamos junto a festas de comunidade, questões ambientais, campanhas beneficentes e muitas outras ações sociais”, pontua.

Entretanto, de acordo com Grolli, a maior ação social que pode ser desenvolvia é a geração de emprego e renda. “Para tal, a Coopavel vem ampliando postos de trabalho por meio da expansão de suas atividades”, ressalta.

Recentemente, a cooperativa se instalou na região Sudoeste do Paraná, onde foram adquiridos 3 postos de recepção de grão. “Em breve inauguraremos uma fábrica de rações naquela região, a qual gerará riqueza para a comunidade onde está instalada”, reforça.

Para o presidente da Coopavel, a base da agenda social passa pela educação, conscientização e geração trabalho e renda, por tanto, Grolli destaca o trabalho para ampliar o espectro de atuação do Parque Tecnológico, local onde acontece o Show Rural Coopavel. “Estamos transformando aquele local num grande ambiente de aprendizagem e troca de conhecimento contínuo”, afirma.

Além da feria, realizada há 35 anos, recentemente foi implantado um aviário escola, que visa aprimorar as técnicas de alojamentos de aves para o setor, a Universidade Corporativa (Unicoop), que contará com escolas voltadas a ESG, inovação, liderança transformadora, negócios, excelência operacional, cultural e qualidade de vida. “Temos ainda uma área de inovação aberta que, em parceria com o PTI (Parque Tecnológico Itaipu) e Exohub visa impulsionar a inovação no agro, provendo um ambiente fértil para startups, instituições de ensino, fundações e grandes empresas desenvolverem programas e projetos inovadores para o agronegócio brasileiro e quem sabe mundial”, destaca Dilvo.

A governança corporativa visa dar mais transparência e credibilidade às empresas por meio de processos e ferramentas de gestão e comunicação adequadas à realidade de cada setor.

Segundo Dilvo, a Coopavel utiliza dispositivos de apresentação de informes financeiros, tais como o relatório anual, o qual fica disponível no site da cooperativa, as atas de reuniões dos conselhos de Administração e Fiscal, prestação de contas aos cooperados por meio das assembleias. “Presamos pela igualdade de tratamento e condições entre todos os cooperados e a atenção que dispensamos à comunidade que estamos instalados e ao meio ambiente como um todo”, pondera o líder cooperativista.

As boas práticas de produção e gestão fazem parte do cotidiano da Coopavel. Segundo o presidente da cooperativa, o planejamento e as estratégias destinadas aos fatores ESG serão constantes nos próximos anos. “Daremos continuidade às ações ambientais já em andamento e manteremos em alta a conscientização quanto ao tema junto aos nossos cooperados e colaboradores”, afirma Grolli.

Para ele, novas oportunidades de contribuir com a comunidade e o meio ambiente surgem a todo o momento, e a Coopavel está atenta a isso para colaborar. “Com a implantação da escola ESG junto a Unicoop, novas ações serão observadas e tratadas no seu tempo”, menciona.

Conforme Grolli, um dos focos da cooperativa é a busca por excelência operacional por meio de líderes transformadores que usem da tecnologia e inovação para melhorar a qualidade de vida do homem do campo. “Temos a missão de produzir alimentos sustentáveis, e para que isso aconteça, nos mantemos em alerta quanto às melhores práticas do setor com vistas aos temas ambiental, social e de governança”, afirma o presidente da Coopavel.

Para Dilvo, o setor cooperativista brasileiro, em especial do Paraná e do Oeste, está em um momento de crescimento, com avanços históricos, principalmente nos últimos dois anos. “Com investimentos, com profissionalismo e com respeito ao próximo, tudo isso conectado aos princípios da ESG, percebe-se que o futuro das cooperativas é bastante promissor”, ressalta.

Grolli acredita que o jeito mais prático e eficiente de cooperar, de olho em mudanças e resultados melhores, está no exemplo. Segundo ele, a Coopavel é uma empresa que produz alimentos sustentáveis e para chegar a isso observa inúmeras orientações, que são igualmente seguidas por seus diretores e colaboradores. “Os bons resultados obtidos ao longo dos anos endossam essas como boas práticas que podem ser multiplicadas”, conclui.

Para saber um pouco mais de como a agenda ESG está movimentando o cooperativismo brasileiro acesse a versão digital da edição Especial de Cooperativismo clicando aqui.

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